quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

CAGECE - DEPUTADO DIZ QUE MÍDIA PONTENCIALIZA PROBLEMA

Sobre essa matéria a baixo, eu não sei a imprensa potencializa ou não essa discussão, se há exagero da prefeita, também não tenho opinião formada sobre isso, o fato é que aqui em Quixadá,  a Cagece abre os buracos, quer seja para tirar vazamentos, quer seja para fazer uma nova ligação ou cortar, e não consegue dá agilidade ao trabalho de recuperação do pavimento, e quando faz, não tem qualidade. Os buracos ficam, no caso de Quixadá, até 30 dias abertos e muitas vezes derramando água, é o caso de um buraco na rua Tenente Cravo, que já concertaram mais de três vezes e volta a derramar água até o presente momento.  Alguns prestadores de serviços da Cagece precisam ser chamados a atenção, pois não estão ligando para os transtornos que geram para a população ao abrir  buracos nas ruas, parece coisa de quem estão trabalhando sem contrato, será que é isso hem?. Vou procurar saber da direção geral em Fortaleza. Em todo caso, as vezes precisa o gestor dá um puxão de orelhas em alguém para que as coisas se ajustem, afinal, os prefeitos pagam muito pelo que não devem.

A possibilidade de a prefeita Luizianne Lins (PT) romper contrato com a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) foi prontamente desaprovada pelo líder do Governo na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Antônio Carlos (PT). Ele avalia que rescindir o contrato com a companhia não é “o melhor caminho” diante da controversa troca de responsabilidades sobre os buracos ao longo da cidade. O petista diz acreditar que o diálogo dará conta de resolver os desencontros administrativos e institucionais entre Governo e Prefeitura.
Para ele, parte da mídia, e não da prefeita, uma possível “potencialização” do problema. “É superdimencionar algo que é uma relação entre duas instâncias institucionais”, diz. “Acho que não [foi Luizianne quem potencializou], porque ela falou em ‘possível’ rompimento, não em rompimento”, complementa o petista, se esquivando de criticar, diretamente, sua histórica aliada política. “Quando falo em potencialização, não é por parte de quem se pronunciou sobre o assunto. Falei de alguns veículos de comunicação”, afirma o parlamentar.
Antônio Carlos dá a entender que não acredita que Luizianne execute a ideia, dizendo acreditar que as duas administrações chegarão a acordo. “Não é coisa simples você romper um contrato e em qualquer outra alternativa há demora para se substituir um trabalho que é feito por uma empresa já existente. Agora, com certeza, se chegará a um bom termo”, amenizou o líder.
Marcela Belchior - O Povo/Sertão Central

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